Carne podre, vísceras.
Entranhas da civilização.
Estranhas na condição
de pecar em vão.
Todos juntos,
Numa felicidade drogada
De cerveja e lança,
Num bloco de suor.
Carne víl, cinzas
no bar da banalização.
Samba para ter perdão
de toda tentação.
sábado, 2 de fevereiro de 2008
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