
não deixa eu deixar
o dia passar como de repente
se lenvantar e deitar
só quero ver
quão alto está o sol e saber
por que o dia está tão quente
vivo num inferno e não sei pra que existo
dê-me as coisas que guardei pro final
ainda quero tentar a vida n'outro lugar
antes do tempo passar e me apagar
na beira do abismo
não faça eu fazer
o tempo contar com o relógio
pra despertar e acordar
não quero sair
que o claro é tão forte que cego ao olhar
que o dia está deserto
sexta-feira, 9 de maio de 2008
segunda pessoa
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