
É tanto viver, é tanto pensar,
é tanto deixar o acaso escolher
É tanto não ser, é tanto estar,
é tanto haver um muito e se contentar
Mas aí vem o fim, triste como morrer
Amanhã nasce o dia que não se quer viver
É tudo apagar, tentar esquecer
Mas não se choram prantos sem escolher
É tanto adiar, é tanto odiar
Mas se deixa de amar a si para aguentar
É tanto sofrer, é tanto amargar
Até poder se no espelho enxergar
[a vida que fez
domingo, 3 de agosto de 2008
mágoas
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Um comentário:
É, né, Zé!
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